E aí, galera gamer que adora uma boa treta no mundo dos jogos! Preparados para mais um capítulo da novela “Quem Copia Quem”? Hoje, a gente vai mergulhar de cabeça na polêmica entre a gigante Sony e a não menos gigante Tencent, envolvendo um jogo que, digamos, tinha uma “inspiração” um tanto quanto óbvia na série Horizon. O bafafá é sobre Light of Motiram, um projeto que, segundo a Sony, era um “clone descarado” de Horizon. E olha, a coisa ficou tão séria que a Tencent, através de sua subsidiária Polaris Quest, já começou a fazer umas mudanças no jogo depois que a Sony meteu um processo na justiça. É tipo quando você tenta copiar a prova do coleguinha, o professor pega, e você tem que refazer tudo, só que com advogados e bilhões de dólares envolvidos. As referências a Horizon foram, aparentemente, removidas da página do Steam de Light of Motiram, e a gente já pode imaginar a correria nos escritórios da Tencent para apagar os rastros. A gente sabe que a linha entre inspiração e plágio é tênue, mas parece que, nesse caso, a linha foi atropelada por um Trem da Alegria desgovernado. E para completar o pacote, a Polaris Quest ainda revelou a janela de lançamento do jogo, o que nos faz pensar: será que eles estão com pressa de lançar a cópia antes que a Sony consiga barrar tudo? Só o tempo dirá, mas a gente está aqui, de pipoca na mão, acompanhando cada lance dessa partida.
O processo foi protocolado em 25 de julho em um tribunal federal da Califórnia, e a Sony não poupou palavras para acusar a Tencent de criar um “clone escravo” da série Horizon. A denúncia é pesada: elementos de jogabilidade e designs de personagens teriam sido descaradamente copiados para criar Light of Motiram. O ponto central da acusação de violação de direitos autorais da Sony contra a Tencent girava em torno da protagonista feminina de cabelos ruivos de Light of Motiram, que empunhava um arco e era, para dizer o mínimo, idêntica à Aloy, a heroína de Horizon. É tipo quando você encontra seu ex com uma pessoa que é a sua cara, só que com menos drama e mais robôs gigantes. E o mais irônico de tudo é que a Tencent, lá em 2024, chegou a procurar a Sony para licenciar a propriedade intelectual de Horizon para um possível spin-off mobile. A Sony, espertamente, recusou a proposta. Parece que a Tencent não aceitou muito bem o “não” e resolveu fazer do jeito dela, o que, como a gente pode ver, não deu muito certo. É a velha história do “se não pode ter, faça um igual”, só que, nesse caso, o “igual” ficou um pouco demais. E a gente, que adora uma boa história de vingança corporativa, está aqui para contar cada detalhe dessa saga que promete render muitos capítulos e, quem sabe, um filme.
Mesmo com o processo da Sony ainda em andamento, a Tencent e a Polaris Quest já começaram a fazer umas mudanças estratégicas no jogo. Segundo o TheGamePost, a página do Steam de Light of Motiram agora tem uma descrição diferente e novas imagens que, aparentemente, removeram todas as referências à série Horizon. Se antes a descrição inicial de Light of Motiram falava em “mecanimais” e “máquinas colossais” (o que, convenhamos, era uma descrição bem específica para quem não queria ser comparado a Horizon), agora as coisas estão mais “amplas”. A nova descrição afirma que os jogadores devem sobreviver em uma “terra implacável” contra “chefes formidáveis” e desafios. É tipo quando você tenta disfarçar a cópia mudando algumas palavras, mas a essência continua a mesma. Além disso, várias imagens de Light of Motiram foram alteradas para remover qualquer semelhança com a Aloy. Agora, mascotes de pinguim e cachorro robóticos aparecem na arte principal do jogo. É a prova de que, quando a coisa aperta, a criatividade surge de onde menos se espera, mesmo que seja para colocar um pinguim robótico no lugar de uma heroína icônica. E para fechar com chave de ouro, Light of Motiram ganhou uma janela de lançamento provisória para o quarto trimestre de 2027. Ou seja, ainda tem muito tempo para a Tencent tentar se redimir e, quem sabe, criar algo realmente original.
Mas Light of Motiram não é o único jogo a passar por essa saia justa. A gente já viu outras empresas se envolvendo em polêmicas de plágio, e a coisa não é brincadeira. O processo em andamento entre a Nintendo e a Pocketpair, por exemplo, resultou em mudanças no popular jogo de sobrevivência Palworld. Eles tiveram que remover qualquer referência a arremessar uma bola em um monstro, o que, para quem conhece Pokémon, é uma referência bem direta. É tipo quando você tenta imitar o Pikachu, mas acaba virando um hamster elétrico. Tanto o processo da Sony quanto o da Nintendo continuam ativos, o que mostra que as grandes desenvolvedoras de videogames estão cada vez mais atentas e dispostas a proteger suas propriedades intelectuais e marcas registradas. É um sinal claro de que a era da “inspiração” descarada está chegando ao fim, e que as empresas vão ter que suar a camisa para criar algo realmente original se não quiserem enfrentar um exército de advogados. É a lei do mercado, meus amigos, e a gente está aqui para ver quem vai sair por cima nessa batalha jurídica.
Essa briga entre Sony e Tencent pode ser apenas a ponta do iceberg, um prenúncio de que o mercado de games está ficando cada vez mais competitivo e que a proteção de IPs é uma prioridade. As empresas estão investindo pesado em inovação e não querem ver seus esforços copiados descaradamente. É um cenário que, de certa forma, beneficia os jogadores, pois força as desenvolvedoras a serem mais criativas e a entregar produtos únicos e de alta qualidade. Afinal, quem quer jogar uma cópia quando pode ter o original? A gente espera que essa polêmica sirva de lição para outras empresas e que o futuro dos games seja recheado de ideias originais e inovadoras, sem a necessidade de recorrer a “inspirações” duvidosas. E se me dão licença, vou ali jogar um Horizon para lembrar como é que se faz um jogo de verdade.
